terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Almoço de Domingo

Porto Alegre tem uma variada gastronomia, tive oportunidade de conferir, a culinária que é servida no OutBack Steakhouse! Gente que coisa!!! Não conhecia o restaurante, mas quero congratular-lhes pelos ótimos pratos servidos e o atendimento de excelente qualidade que é oferecido pela rede! Para os apreciadores da boa mesa, como eu e até para os mais exigentes, que fazem cara feia na hora de comer, o OutBack é um prato cheio. Pode-se degustar a vontade as delicias servidas neste local. É servido à francesa e os sucos e chás adotam o sistema de refil, são solicitados apenas uma vez. Nas demais vezes que o copo esvazia é novamente servido com a bebida solicitada, da preferência do cliente. Meu filho Cássio, bom conhecedor da boa mesa e já assíduo no restaurante, fez o pedido. Surpreendi-me com a quantidade e qualidade dos pratos. Mas o que mais me atraiu foi uma entrada de cebolas fritas, cortadas de forma longitudinal, mais parecendo um prato de alcachofras!! E o tempero!!! Muiiiito bom mesmo!!! Segundo o garçom, é uma mistura de 18 ervas que não são jamais descritas. Segredo absoluto da rede. Para degustá-lo você precisa ir ao restaurante. 
Ah! Outra coisa linda é a decoração, toda com motivos australianos. . . Os pratos também são uma homenagem às cidades da Austrália. Fiquei com aquele gostinho de quero mais. . . Se quiser comer bem e num local elegante confira, em Porto Alegre, tem um no Shopping Iguatemi!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Gravidez na Adolescência

A gravidez na adolescência é um problema cada vez mais atual. Fica enfocado o lado da mãe-menina, que deverá equilibrar os estudos, trabalho e as obrigações da maternidade. Uma tarefa difícil para ela. A menina não está preparada para toda a complexidade de conceber, dar à luz e cuidar adequadamente do seu filho. Os bebês precisam de colo, carinho, aconchego e segurança. Como estas meninas não estão preparadas para missão de tal magnitude, acabam deixando seus filhos para serem criados pelas avós, quando as têm, ou por creches. Ou, pior ainda, as crianças oriundas destas relações impensadas acabam fazendo parte da grande fila que já vive nos orfanatos!!!!
Este problema está aí, que fazer??? Já existem vários movimentos envolvendo pais, professores psicólogos apoiados por grandes campanhas publicitárias, graças a Deus, mas os resultados continuam os mesmos. . . Li na revista Planeta, maio, 2005, uma reportagem sobre comportamento, que enfoca sobre outro angulo a gravidez na adolescência. Os filhos destas relações, como constituiriam a sociedade vindoura?? A preocupação com as futuras relações sociais no planeta...
Foram feitas, segundo o artigo escrito por Eduardo Araia, investigações na área da neurologia e da neurocardiologia que indicam que a privação emocional logo após o nascimento prejudica o bebê, criando limites sutis que restringem a aprendizagem, a memória e o crescimento intelectual e racional. Uma pessoa com estas características não será capaz de coordenar-se para fornecer uma mensagem única, provoca internamente um conflito que gera doenças e externamente uma atitude de total desprezo pelo bem estar dos outros, "o que pode, inclusive, gerar a violência".
Quando a mulher engravida, o coração libera hormônios destinados a manter a sua tranqüilidade, enquanto a natureza se incumbe de formar o cérebro da criança com formas mais elevadas de inteligência. "A formação do córtex prefrontal é o último a se desenvolver" e é justamente nele que estão ligados aspectos essenciais para vida civilizada associado a virtudes como amor, criatividade sociabilidade e outras.. . .
Claro que de uma hora para outra, a ignorância o despreparo, a gravidez não prevista ou não desejada, continuarão ocorrendo. Mas, com o alerta dos novos conceitos, poder-se-á informar melhor as mães e convidá-las a adicionar mais um esforço para o bem de seus filhos, que vai refletir em termos positivos para evolução humana e o futuro da sociedade. Pensemos nisso...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O Curioso Caso de Benjamim Button

Vi um filme muito interessante: “O Curioso Caso de Benjamin Button”. É um filme baseado na obra de Scott Fitzgerald, que, por sua vez, parte de uma fantasia na qual o homem nasce velho e morre bebê. Viver a vida ao contrário... Certamente traria algumas compensações, porque a sabedoria dos velhos, adquirida pelas experiência da vida, estaria a mostrar um caminho que todos querem: viver bem, em paz, num mundo de compreensão, amor, com menos guerra e violências. Saber perdoar... Sobreviria então um mundo mais feliz, com o povo mais educado, mais respeitoso mais amoroso e mais sábio.
Imaginemos, Mr. Button aos quarenta anos, bem descansado conversando e jogando com os filhos, desfrutando do ambiente familiar, acompanhando o crescimento dos filhos e ensinando-os a administrar o dinheiro que será para o desfrute de sua mocidade e infância, onde viverão os mais belos anos de suas vidas. A independência financeira seria o sustentáculo das famílias. Seria uma preocupação dos pais de então!!!Comparado ao que acontece hoje, isto seria bom, ao meu ver, os filhos criados por seu pais e não pelas tias das creches, como hoje, na vida atribulada em que vivem os casais, lutando para conseguir melhores salários e uma aposentadoria digna para quando chegar a velhice... Já não bastam as 24 horas do dia: é preciso correr mais que o relógio!
Na situação invertida, ou seja, a vida correndo de trás para frente, os pais já teriam um legado de seus antepassados que os possibilitaria compartilhar mais e melhor da vida de seus filhos, ensinando-lhes que a vida foi feita para ser vivida em toda sua extensão, com felicidade. E o que foi conquistado deve ser preservado para que não venha faltar na juventude e na infância. Onde poderão desfrutar das delicias de serem jovens e crianças.
No mundo moderno as crianças e os jovens vão pulando etapas significativas da vida, tornando-se adultos amargurados e velhos rabugentos ao se dar conta que o tempo passou e que perderam a chance de serem felizes, porque a vida não volta mais.
Lembro-me, muitas vezes, de ter deixao meus filhos chorando, com alguém recém contratado, porque precisava cumprir minhas obrigações e auxiliar no orçamento familiar. Sonhava, então, com a aposentadoria! No dia que ela chegou finalmente... o ninho estava vazio!!
Ouro ponto que o filme aborda é o preconceito, a discriminação das pessoas com os diferentes. Isto se vê muito hoje em dia, embora veladamente a ordem é: excluir os diferentes. Foi um dos temas mostrados no filme. Porque um homem maduro não pode amar uma mocinha? Porque as diferenças se farão sentir alguns anos depois. E daí? Quantos anos de felicidade eles gozarão até chegar àqueles anos? Dirão alguns... e depois? Depois é outra história, que deverá ser lida sempre no momento correspondente.
Por que Benjamin Button não viveu mais com sua família? Porque teve medo de continuar sendo feliz até onde fosse possível? Foi fraco, porque somos fracos e não podemos viver sem a aprovação dos outros. O ser humano precisa ser reconhecido, precisa sentir-se aceito para desenvolver com autonomia sua personalidade.
Mister Button não teve tempo para formar grupos, porque ele era um estranho num mundo que caminhava ao contrário da rota de sua vida...

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Viagem a Curitiba

Tive o prazer de visitar a capital do Paraná: Curitiba. É uma cidade que une o moderno com o antigo, são preservadas as características das construções passadas e inauguradas com brilho as modernas.
Conhecida como “a cidade sorriso” e “a cidade da biodiversidade”, nos brinda com sua natureza exuberante e seu povo hospitaleiro.
A preocupação com o ambiente é uma tradição da cidade e que faz Curitiba conhecida internacionalmente. O Jardim Botânico, todo de vidro, com jardins que se nivelam aos lindos jardins da Europa. Fantástico!
A cidade é movimentada. Tem uma vasta programação cultural composta de apresentações teatrais, feiras, mostras fotográficas, museus. . . Apresenta desde o mais antigo Teatro, o "Guaira", a um dos mais belos e modernos museus do país: "O museu do Olho", criado e batizado por Oscar Niemeyer.
A sete km do centro, está o Bairro Santa Felicidade. O local preserva a cultura dos imigrantes italianos desde a construção de casas e castelos como a culinária servida em mais de 30 restaurantes, alguns destes, com capacidade para mais de mil pessoas!!!
É uma capital que deve ser visitada: moderna, limpa , antiga, nova, charmosa. . .
O povo é consciente, dedicado e respeitoso. . .
A cidade é realmente linda, mas se torna melhor ainda , dependendo da sua acolhida. Tivemos a feliz oportunidade de sermos recebidos pelos queridos sobrinhos Lídia e Carlos que têm o privilégio de residir nesta capital, considerada a mais evoluída do Brasil. Graças a eles, pudemos admirar essas maravilhas todas, fizeram-nos vários tours mostrando os pontos turísticos da capital paranaense.
Mas “peraí”: não falei da gastronomia. Curitiba usufrui de um invejável número de restaurantes, que servem os mais diferentes pratos desde os típicos aos especializados.
Churrascarias, pizarias, restaurantes italianos, alemães, portugueses, russos e por aí vai. . .
Curitiba não é sazonal, qualquer época pode ser visitada, não precisa alta temporada. . . Pensando em viajar? sugiro Curitiba!